Wilson Coêlho

Dramaturgo, tradutor e escritor com vários livros publicados. Graduado em Filosofia e mestre em Estudos Literários pela UFES, doutor em Literatura pela UFF e commandeur “Exquis” do Collége de Pataphysique de Paris. Tem mais de vinte espetáculos montados com o Grupo Tarahumaras de Teatro, com participação em festivas e seminários de teatro no país e no exterior, visitando países dentre eles Espanha, Chile, Argentina, França e Cuba, onde ministrou palestras e oficinas. Participa também, como jurado, em concursos literários e festivais de música. Somente entre 2007 e 2010, ministrou oficinas de dramaturgia em 16 estados brasileiros, deixando diversas leituras junto aos grupos locais, com mesas redondas e discussões sobre a obra do dramaturgo espanhol Fernando Arrabal, objeto de sua pesquisa e tradução sobre o teatro atual. Alguns de seus livros são: Deixem-me falar, poesia, 1981, Poemas no escuro, poesia, 1983, O chão de meus dias, poesia, 1985, Tempo de confissões, poesia, 1988, Antonin Artaud – atos de crueldade, dramaturgia, 1988, Dois textos ou um delírio, contos, 1990, Wequera, poesia, 1991, Dionisismos , contos, 1991, Vide vida, poesia, 1993, Maomé vai a Montaigne, ensaios, 2010, Antonin Artaud – a linguagem na desintegração da palavra, ensaio, 2013.

 

Afinidades

Escritores capixabas Pedro J. Nunes e Wilson Coêlho em Irupi

Wilson Coêlho: um diabo no paraíso - Gilbert Chaudanne

 

Índice de perfis e entrevistas

Voltar